O artista exibe uma série de
colagens que vista de longe chama o público por aguçar a curiosidade.
Chegando próximo à obra podemos conferir que são todas feitas de fotos
antigas, pequenos slides nos levam a interpretação da obra. Perde-se
muito tempo, deixando-se encantar e deixando-se a imaginação fluir em
meio a tantos slides. Conferindo de perto, conferindo de longe, podemos
ter a ideia que o artista está passando.

Já as pinturas de Zerbini
enchem nossos olhos de cor e informação, é preciso olhar meticulosamente
para elas e ver o que estão tentando nos contar. Misturando diversas
linhas, formatos geométricos de todos os tamanhos, misturadas a elas
árvores se apresentam, gambiarras, macacos. É como o curador, Paulo
Sergio Duarte diz na descrição de sua exposição: “Tramas ambíguas cheias
de memória moderna. Amendoeiras, samambaias, macacos e fios elétricos e transformadores."
Uma representação da cidade, vista, por nós, sempre
pelo mesmo ângulo. Também vemos caveiras e braços dando apoio a telas
gigantes que escorrem pelas paredes da sala.
“É muito amor!”
Grupo: Fernanda Turbay, Nathália Beserra, Thais Brunoro, Raquel Mandarino, Elaine Taffner
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